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segunda-feira, 1 de agosto de 2022

O Porco e a galinha - Uma parceria de negócio

 


Uma galinha e um porco vão a andar na estrada . De repente a galinha diz:

G : E que tal abrirmos um restaurante?

P: Sim, vamos. Qual será o nome?

G: Que tal “Presunto e Ovos”?

P: O porco pensa e responde,”Não, obrigado” Eu tenha que me empenhar, mas tu só tinhas que te envolver.



Um pouco do que pode acontecer quando as equipas são mal formadas, desequilibradas relativamente a objectivos e compromissos.

Claramente o Porto sacrifica-se mais do que a Galinha. Uma parceria de negócio mal feita



quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Tips for Life - #24


Only work with people you’d invite to your home for a meal. 
— Garth Walker

Meia verdade. Não temos que necessariamente que conviver a tempo inteiro com os colegas, nem partilhar as nossas actividades mais pessoais com eles....mas alguém, sobre o qual,  reservas ou …… são colocadas…..hummmm
No entanto, uma equipa é feita de várias valências....e nem todos gostamos das mesmas coisas, temos os mesmos hábitos ....tem sim, que haver, um caminho a ser definido ...e por todos... e não suspeitar de tudo e de todos
 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Tips for life - #9

You have to finish things — that’s what you learn from, you learn by finishing things.
— Neil Gaiman
O aprendizado começa quando começamos as tarefas....mas é no final que sabemos se o bolo estava bom.

Ficamos com a certeza, se o bolo não estiver bom, saberemos, talvez onde melhorar e o que não fazer.


  

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

2014 – Ou o que sonha para este ano.

Ele leva-o!!!
2014 – Ou o que sonha para este ano.

Já sabe a corrida que quer vencer?


Não fique deprimido com esta informação. Mas mais de 75% do seu corpo é constituído por água (há os que bebem chá e cerveja, o que faz que ainda seja superior).  Mais, o seu cérebro tem cerca de 1300 gr. Acha pouco?

Ele está instalado no seu auto-bunker...mas não faz dele um ser isolado. Não querendo, nem sabendo alongar-me sobre este assunto, digo que ele tem (e oferece-nos) capacidade de PENSAR, de DECIDIRde IMPLEMENTAR.  E se nós pensarmos que usamos apenas uma pequena percentagem do nosso cérebro, cerca de 10%, verá que temos muito para progredir.

Ora, esta capacidade (este quase que planeamento estratégico), permite-nos ajustar os nossos pensamentos e subsequentes comportamentos à condução das nossas vidas.

Sem pensar, sem decidir, seríamos uns vegetais. Quanto muito, uns animais que reagem por instinto ou pouco mais.

Agora, que estamos a começar o ano de 2014, damo-nos consciência que podemos tomar decisões (e posso dizer egoístas) para nós. Porque estas, no futuro, serão aproveitadas por todos aqueles que nos rodeiam. Família, amigos, colegas de trabalho, etc.

Numa altura em que se diz que quase tudo tem um preço e que se paga por tudo e por nada, a nossa capacidade de decidir, de ensinar, de ser ensinado, de pensar, é um dom natural e mais, É COMPLETAMENTE GRATUÍTA. Acrescento que todos nós temos estes predicados e podemos estimulá-los.


Para estimular estes Pensamentos pode: ler todos os dias algo que não lê habitualmente (jornais revistas) ,  tirar uma foto todos os dias,  ligar aos amigos que não fala ou vê faz tempo, voltar a estudar, dedicar-se a um hobby novo. Atribuía objectivos a si (próprio).
Há sonhos que temos que não nos atreveríamos em colocar em prática. Não pense assim. Corra atrás deles. Pense na corrida(s) que quer vencer. Atreva-se a ir atrás delas.

Eu tenho algumas que quero vencer. Já estou a fazer por isso.

Bom ano de 2014!!!


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
@joaodavespa



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Lisboa 2020


Numa apresentação do projecto Europa – Lisboa 2020 (no Iscte) apresentaram-nos  os sábios objectivos, caminhos a seguir para Lisboa…
·         Smart
·         Sustainable
·         Inclusive
·         Well Government

Fazem todo o sentido, não fazem?

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Quotes - #16 - Marketing and sales

Farol de Vila Real de Santo António
If everything seems under control, you’re just not going fast enough.

Mario Andretti

Não é necessariamente assim. No entanto, o facto de amolecermos no estabelecimento de objectivos e acharmos que tudo o que está bem, faz com que tudo possa ficar, de repente, pouco atentos, pouco espertos  e que os processos passem a correr mal.

O facto das empresas não investirem, não se actualizarem, pode / faz...com que percam competitividade.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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http://jpmarques.blogspot.comjoaodavespa@hotmail.com
@joaodavespa
Think before you print. Think before you replay.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Quotes #8 - Marketing and sales

Either write something worth reading or do something worth writing

Benjamin Franklin

Contar histórias é sempre uma maneira mais fácil de entreter as pessoas. Nós contamos histórias e repassamo-las. O mesmo já não acontece com definições. São chatas de se memorizar.

A possibilidade hoje em dia de ver os seus escritos publicados, divulgados é imensa.

Lembre-se: o mundo não é apenas aquele que anda à volta do seu umbigo; quer seja o umbigo profissional ou pessoal.


Alargue o seu campo de interesses. Não seja um nerd profissional.


João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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Think before you print. Think before you replay.




Blondie, One way or another, tem sempre vários modos de se dar a conhecer. 

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

2013


 
 
 



Saiba as corridas que quer vencer (João da Vespa)

2012 foi dos anos mais duros que já tive. Por o  ter vivido, sei que cresci como pessoa e como profissional.

Mas porque são as coisas boas que eu quero levar de 2012, quero dizer que estou grato às muitas pessoas que apareceram pela primeira vez na minha vida. Grato àquelas que reapareceram . Grato às que nunca desapareceram.  Grato pelas emoções vividas. Às boas; às más.

Mas também quero recordar-me daqueles que se foram em 2012. Como também me vou recordar daqueles que se foram antes.

Mas sei que entro em 2013 uma pessoa  melhor. Neste gatinhar de ano, damo-nos consciência que podemos tomar decisões (e posso dizer egoístas) para nós. Porque estas, no futuro, serão aproveitadas por todos aqueles que nos rodeiam. Família, amigos, colegas de trabalho, etc.

Numa altura em que se diz que quase tudo tem um preço e que se paga por tudo e por nada, a nossa capacidade de decidir, de ensinar, de ser ensinado, de pensar, é um dom natural e mais, É COMPLETAMENTE GRATUÍTA. Acrescento que todos nós temos estes predicados e podemos estimulá-los.

Para estimular estes Pensamentos pode: ler um poema todos os dias, tirar uma foto todos os dias, ler jornais ou revistas que, em regra, não lê, ligar aos amigos que não fala ou vê faz tempo, volte a estudar, etc. Atribuía objectivos a si. Marque corridas para si.

Há sonhos que temos que não nos atreveríamos em colocar em prática. Não pense assim. Corra atrás deles. Pense na corrida(s) que quer vencer. Atreva-se a ir atrás dela.
Eu tenho algumas que quero vencer. Já estou a fazer por isso.

Esta é a  NOSSA janela para 2013. A vocês, bom ano de 2013!!!

 
João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

KIT KAT - Como usar melhor os nossos tempos livres e sermos melhores e mais bem preparados profissionais.

KIT KAT - Como usar melhor os nossos tempos livres e sermos melhores e mais bem preparados profissionais.

Keywords: Formação; Objectivos; Leitura; Escolhas

"A la gente frágil que no para de hacerse preguntas "(Eduardo Punset)

Este Kit Kat surgiu de várias inspirações. Uma recordação dos chocolates Holyday que eu comia em criança e de uma conversa engraçada que tive recentemente em que se brincava com as palavras. Mas, também, de alguns blogs que vou lendo, em que usam pequenos posts, claros e concisos, que nos ajudam a aprender. Falo do Seth Godin e de mais alguns que andam por aí. Infelizmente não é o meu caso, não consigo "contar-me" em poucas palavras.

No caso do aprendizado, e em virtude dos tempos corridos que são os nossos de hoje, estes pequenos textos, quase como contos educativos, permitem-nos, num intervalo de qualquer tarefa que estamos a afectuar, ler uma matéria específica que nos permita aprender e mudar de canal. Esta expressão pretende significar uma quebra na rotina do dia a dia, um tempo que os permite espairecer. É como pararmos por um instante e concentrarmo-nos para tirar uma foto.

Estes tempos que correm, e repetindo-me, são extremamente exigentes no que diz respeito à velocidade com que tudo nos aparece à frente e, muitas vezes, na rapidez com que temos de tomar uma decisão.

Reparem que o nosso dia a dia é dividido, sobretudo, em três grandes etapas: dormir, o trabalho e toda a informação, leia-se media, com que somos alvejados.

Alguns estudos dizem-nos que perto de 9 horas do nosso dia a dia são ocupadas com televisão, rádio, jornais, revistas e outras medias, o que pode totalizar cerca de 40.000 palavras dia que ecoam na nossa mente. Muitas delas completamente insignificantes e escusadas para o nosso bem estar e crescimento como profissionais, mas que nos ocupam espaço de atenção e nos leva a tomar a decisão de não as considerarmos importantes.

Mas existem várias hipóteses de optimizarmos o nosso tempo.

Lembro-me das minhas primeiras viagens ao estrangeiro, nomeadamente a Londres, e a quantidade de pessoas que nos transportes públicos viajavam lendo livros. Estavam, entre outras coisas, a aprender, optimizando os seus tempos livres e, com toda a certeza, a trazer qualidade a elas mesmas.

Outras leituras que fiz diziam que um gestor, nos dias de hoje, consegue numa hora de viagem para o emprego em transportes públicos, desenvolver o mesmo trabalho que um seu homónimo nas funções desenvolvia nos anos 60 durante um dia inteiro de trabalho. O que mostra que os tempos de hoje são corridos e que temos que optimizar o nosso tempo e focar-nos bem no que fazemos.

A quantidade de livros sobre um assunto genérico, como por exemplo, MARKETING, dá-nos mais de 800 obras lançadas nos últimos 30 dias só na Amazon. Impressionante. Mostra que temos muita informação disponível e que, dificilmente, teremos tempo, nós e qualquer um, de se tornar um especialista profundo de uma área tão genérica como o Marketing. Mas a boa notícia é, podemos escolher uma área específica, do nosso gosto e conseguirmos isso.

Olhemos para os livros. Muitos têm 200 ou menos páginas. Quando nos propomos a ler um, muitas vezes começamos no fim de semana, lemos algumas páginas e quando chegamos à segunda-feira temos pouco mais de um terço lido. Mas o resto...passam-se dias e não pegamos no livro, até que se desiste.

Mas se pensarmos que, em média, se leva menos de 4minutos para ler uma página. Será menos se tivermos prática e se a leitura não for densa podemos, facilmente, despachar numa hora perto de 20 páginas Ora, assim, damos cabo de um livro em cerca de 10 dias. Conseguimos, em princípio, ter mais de uma hora de pausas acumuladas durante o dia. 15 minutos quando esperamos por um Cliente; mais 10 minutos no restaurante enquanto se espera; mais uns minutos aqui e ali e com algum tempo em casa, chegamos a 60minutos de tempo disponível..

E assim, num mês, lemos três livros. Num ano, 36.

Esta leitura, acompanhada pela nossa curiosidade em ler alguns blogs e newsletters que tenham a ver com um assunto que nos proponhamos a desenvolve e a aprender, pode fazer de nós, num ano, um quase-especialista, sem ter que frequentar um MBA ou uma pós.

Nos tempos de hoje, onde a concorrência de profissionais com as nossas qualificações e de empresas a disputar o nosso mercado é enorme, e que não se cingem apenas à nossa área geográfica, o facto de querermos crescer como profissionais só nos vai ajudar a destacar, positivamente, da concorrência. Trabalhamos assim o nosso EU profissional e pessoal.

Claro que estas leituras não se devem focar apenas na mesma área do saber, caso contrário, poderemos passar a ser uns nerds chatos e impossíveis de aturar.


João Paulo Marques
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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Yes we can!!!

YES WE CAN!!!

Alguns têm na vida um grande sonho e faltam a esse sonho. Outros não têm
na vida nenhum sonho, e faltam a esse também. (Fernando Pessoa)

Keywords: Gestão, Atitude, Objectivos, Motivação



Há histórias que são para crianças e para crescidos. Que sorte a nossa. As histórias para crianças são muito mais interessantes e intemporais. A que vou contar é, sem dúvida, uma delas. Foi inspirada do "El País", de um artigo com o nome "! Que cambien los demás!", por Borja Velasca.

Pode ser contada com o intuito de mostrar aos mais pequenos que devem ser curiosos e gostar de aprender, mas também lembar aos menos jovens que não se devem acomodar e que há sempre algo para fazer e aprender.

Outro ensinamento da mesma passa por mostar a muitos que a mudança de hábitos, rotinas , paradignas ou seja lá o que for, encontra resistência em NÓS. Nós podemos ser os nós que não nos permite "esticar" a corda que tem o nome de crescimento, mudança e inovação, entre outros nomes. Aqui vai a narrativa.

Conta a história que um jovem rei, de um império muito longínquo, exímio cavaleiro, uma vez caiu do cavalo e partiu as pernas. Apesar de ter os melhores médicos e curandeiros do reino , nunca mais conseguiu andar sem muletas.
Orgulhoso como era, resolveu, dentro dos poderes autoritários que tinha, publicar uma lei que obrigava todos os seus súbitos a andar de muletas. Os poucos súbitos que ao princípio se rebelavam, eram condenados à morte e assim, todos, mas todos, começaram a andar de muletas..

Os mais pequenos mal deixavam de gatinhar, começavam logo a andar de muletas. Cumpria-se assim a lei universal do reino.

Este monarca teve uma vida longa e muitos dos habitantes daquele reino morreram, levando consigo a memória dos tempos em que andavam somente com as pernas. Após o falecimento do Rei, os mais velhos, que ainda se lembravam como era andar sem muletas, tentaram-no fazer. Mas, a falta de prática, os ossos fracos e os músculos debilitados, impediam que o conseguissem. Não se aguentavam em pé. Caiam logo.
E quando os mais velhos recordavam aos mais novos as histórias do passado, que eles chegaram a andar sem muletas, estes riam-se e zombavam deles. Como isso, de andar sem muletas, fosse possível.

Um dia, movido pela curiosidade de histórias antigas que lhe eram contados, um jovem resolveu experimentar andar sem muletas. Caiu vez após vez. Os seus concidadãos, sabendo das aventuras deste jovem, rapidamente o apelidaram do Tolo do reino.

Mas este jovem não desistiu. Aos poucos foi ganhando força nas pernas, agilidade nos movimentos e destreza no andar. Um dia conseguiu dar passos sustentados e andar.
Os habitantes desse reino, ao verem este jovem a andar sem muletas, começaram a ficar ofendidos, incomodados e desagradados com ele. E, como quase sempre acontece, as críticas que alguns faziam rapidamente se generalizaram a toda a população. Não tardou a que ao Tolo do reino ninguém dirigisse a palavra.

O jovem, cada vez com mais destreza nos seus movimentos, começou a saltar e a correr, por espanto de todos os habitantes do reino. Todos eles pensavam: enlouqueceu de vez.

Naquele reino todos continuam a andar de muletas, excepto o louco. E tudo se manteve igual. E assim os dias corriam, o Tolo corria e pulava, os outros, "muletavam-se".

Mas há um outro fim possível, este já feito por mim.
Alguns habitantes do reino, vendo o suposto louco a andar, começaram timidamente a tentar andar sem muletas. Chamavam o louco e perguntavam-lhe, às escondidas, como ele fazia. Aos poucos, iam ganhando destreza e, por fim, davam os primeiros passos. Não tardou, começaram a andar.

Há várias explicações para o desenrolar final do conto (não a minha versão). Uma delas passa pelo receio em mudar o status quo. É sempre mais fácil deixar estar o que está. Se funcionava, porquê mudar?

Outra, é mentirmos a nós próprios. Para não entrarmos em confronto conosco mesmos, auto-mentimos. É um pouco como quando compramos um carro e percebemos que podíamos ter comprado outro, de outra marca, melhor e mais barato. Mas não queremos aceitar essa evidência e, assim, negamos essa possibilidade.

Mudar nunca foi fácil. Mudar sozinho é muito mais difícil. Podemos dar este passo de mudança, sozinhos ou acompanhados, mas podemos dá-lo. O facto de tentarmos mudar em conjunto, com alguém, permite criar um compromisso entre ambos e fazer com que o objectivo seja atingido em conjunto. Igualmente a mudança acompanhada faz com que o aprendizado possa ser mais rápido e que não cometamos os erros que os outros cometeram.

A minha primeira corrida de rua foi feita a dois, no meio de milhares. Durante a mesma, em determinada parte do percurso, pensei em abrandar e andar, mas como tinha o compromisso de acompanhar o meu par, não o fiz. No final da corrida soube que a minha companheira de corrida também pensou o mesmo, queria parar, mas tinha feito também um compromisso comigo, o de chegar ao fim.

A história é um pouco "plagiotraduzida". Mas tratando-se de um bom ensinamento, achei por bem partilha-la.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
joaodavespa@hotmail.com; Skype: joaomarques64
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

COMEMORE OS ÊXITOS

COMEMORE OS ÊXITOS / DIVIDA AS VITÓRIAS

Para aquilo de que gostamos, levantamo-nos cedo e com prazer (William Shakespeare)


Keywords: Gestão de equipas, Comunicação, Motivação,  Gestão, Objectivos


Êxitos e fracassos todos temos. Profissional, social ou outro "mente" qualquer. Todos temos! Igualmente a medida que utilizamos para medir o êxito também varia em cada um de nós e conosco. Consoante o momento e, é claro, os objectivos que nos propusemos a atingir. Há sempre uns que são mais exigentes consigo mesmos; outros, menos crédulos nos resultados atingidos. Uns, de uma maneira; outros, de outra auferem os resultados obtidos à sua maneira.



Vejam este link...
Num artigo que li recentemente e de que reproduzo uma imagem e o link do mesmo, bem como de algumas vivências (ou desvivências ), levou-me a escrevinhar algumas ideias. Ideias de como é importante comemorar os êxitos e não só e apenas corrigir as más decisões e reunirmo-nos para ultrapassar os maus resultados.


Começo com uma (umas) história vivida na primeira pessoa.  Treinei, mais correctamente, ajudei a treinar equipas de crianças na prática de Rugby (10 / 12 nos). Em um do clubes, Clube de Rugby São Miguel, começámos a treinar crianças que nunca tinham jogado. Nos primeiros jogos, apesar de todo o empenho que eles tinham, o facto de jogarem contra adversários que já, em alguns casos, dominavam perfeitamente os fundamentos do jogo, levou a consecutivas derrotas ao início. Mas as crianças nunca perderam o entusiasmo. 
Uma placagem, um ensaio marcado, uma boa dinâmica de jogo eram motivo de satisfação de todos e, é claro, as melhorias no jogo jogado e os resultados foram aparecendo.  Com cada vez mais treinos, placagens e ensaios marcados lá se conseguiu a primeira vitória.


Dando agora um passo gigante no tipo e na idade dos intervenientes do jogo, neste caso, jogo das empresas, vou enumerar  alguns dados retirados da WWW (http://www.slideshare.net/jjfeitosa/motivao-de-equipes):



  • 58% raramente ou nunca receberam um agradecimento verbal,
  • 76% raramente ou nunca receberam um agradecimento escrito,
  • 81% raramente ou nunca receberam um agradecimento em público,
  • 92% raramente ou nunca participaram em reuniões para elevar o moral.



O que mostra (ou pretende mostrar) o envolvimento que as chefias parecem ter com as suas equipas de trabalho.


  • Perante estes dados, alinho algumas ideias / sugestões. Elas passam por comemorar, partilhar e dividir os êxitos e os resultados com todos. Com esta atitude consegue-se:
  • o      Motivar os colaboradores a trabalhar mais;
  • o   Criar um espírito de equipa focado em objectivos comuns;
  • o   Ajudar a estabelecer objectivos mais ambiciosos,
  • o   Promover a divulgação dos objectivos;
  • o   Aumenter a boa disposição dos colaboradores;
  • o   Ajudar a disseminar boas práticas;
  • o   Mostrar que estão a trabalhar para equipas / organizações vitoriosas.

Particularizo algumas ideias:

A) As pessoas gostam de saber como vai o seu trabalho. Depois de elas saberem o que se espera deles, vá comunicando com elas. Vá ajustando o seu caminho. Sobretudo, se forem novos (de idade ou na organização). Uma empresa é dinâmica e os negócios também o são.

B) Proporcione reconhecimento  privado e público aos seus colaboradores.  A atribuição de cartões de visita personalizados, escrever um artigo no jornal da empresa, dar uma palestra na empresa ou fora dela, etc.

C) Proporcionar uma visita dos colaboradores que se destacaram mais à Sede  da Empresa ou uma conversa (ou almoço) destes com a Administração. Simpatia, empatia e colaboração consegue-se com proximidade.

D) Ofereça presentes, mesmo que simbólicos. Ajudam  a criar espírito de equipa, a fortalecê-lo.

E) Comemore os êxitos, sim! Mas, faça-o de uma forma que não seja extravagante ou desmedida. O puro gastar de dinheiro  em comemorações extravagantes ou desproporcionadas transmite más referências presentes e futuras a quem trabalha consigo.

Também o facto de comemorar os êxitos ao invés de vincar e divulgar os insucessos  faz com que se criem amizades e não inimizades. As Organizações e Nós somos mais fortes, colaborativos e positivos quanto mais amigos e populares formos.

Pense agora que o caminho, o nosso caminho, está cada vez mais parecido com este Globo, com as bandeiras e os vínculos cada vez mais sobrepostos.



João Paulo Marques
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domingo, 2 de janeiro de 2011

2011 – Ou o que sonha para este ano.

2011 – Ou o que sonha para este ano.
Já sabe a corrida que quer vencer?
Não fique deprimido com esta informação. Mais de 75% do seu corpo é constituído por água. Mais, o seu cérebro tem cerca de 1300 gr. Acha pouco? Ele está instalado no seu auto-bunker...mas não faz dele um ser isolado. Não querendo, nem sabendo alongar-me sobre este assunto, digo que ele tem (e oferece-nos) capacidade de PENSAR, de DECIDIR. E se nós pensarmos que usamos apenas uma pequena percentagem do nosso cérebro, cerca de 10%, verá que temos muito para progredir.

Ora, esta capacidade (este planeamento estratégico), permite-nos ajustar os nossos pensamentos e subsequentes comportamentos à condução das nossas vidas.

Sem pensar, sem decidir, seríamos uns vegetais. Quanto muito, uns animais que reagem por instinto ou pouco mais.

Agora, que estamos a começar o ano de 2011, damo-nos consciência que podemos tomar decisões (e posso dizer egoístas) para nós. Porque estas, no futuro, serão aproveitadas por todos aqueles que nos rodeiam. Família, amigos, colegas de trabalho, etc.

Numa altura em que se diz que quase tudo tem um preço e que se paga por tudo e por nada, a nossa capacidade de decidir, de ensinar, de ser ensinado, de pensar, é um dom natural e mais, É COMPLETAMENTE GRATUÍTA. Acrescento que todos nós temos estes predicados e podemos estimulá-los.

Para estimular estes Pensamentos pode: ler um poema todos os dias, tirar uma foto todos os dias, ler jornais ou revistas que, em regra, não lê, ligar aos amigos que não fala ou vê faz tempo, volte a estudar, etc. Atribuía objectivos a si.

Há sonhos que temos que não nos atreveríamos em colocar em prática. Não pense assim. Corra atrás deles. Pense na corrida(s) que quer vencer. Atreva-se a ir atrás dela.
Eu tenho algumas que quero vencer. Já estou a fazer por isso.

Bom ano de 2011!!!



João Paulo Marques
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domingo, 30 de março de 2008

Desnortes....

A terra do desnorte.

Parece um pouco o que se passa neste nosso país. No meu relacionamento com alguns clientes e potenciais clientes percebo isso. Mas não deixa de ser um espelho do que se passa aqui no burgo.

Lembro-me de um pequeno diálogo da Alice no País das Maravilhas. Passo agora a transcrevê-lo. Trata-se de um diálogo entre a Alice e o gato.


  • Alice: Pode dizer-me, por favor, que caminho devo apanhar?
  • Gato: Depende de para onde quer ir.
  • Alice: Não me importa muito para onde…
  • Gato: Então não importa o caminho que escolha.


Parece que é assim que (des)andamos. Mas o pior é que alguns nem caminho têm já vontade de escolher. Nem vontade, nem qualquer interesse que escolham por eles.


João Paulo Marques
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