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domingo, 22 de novembro de 2015

Os idiomas / os idiomesês – e a incerteza de saber se todos entendam um vai à mer…

Os idiomas / os idiomesês – e a incerteza de saber se todos entendam um vai à mer…


Não há caminho errado. O aprendizado e a experiência estão em todos os caminhos.  Gasparetto



“Entende-se por tradições o conjunto de conhecimentos populares, hábitos, usos e costumes que distinguem determinada comunidade. Esses e outros dados que formam o conjunto são o resultado de longa vivência e um certo gosto por aquilo que se herdou dos antepassados e se transmitem, de geração em geração, aos vindouros. Cada um dos períodos de tempo que por eles foram passando proporcionou influências e transformações próprias de uma linha evolutiva sem que se deixem de observar, com nitidez, as raízes da cultura desse conjunto. É a este conjunto de informações que se atribui o nome de tradição. “ (retirado de http://www.folclore-online.com/usos.html#.VlHpc_nhDIU)

Mas voltemos agora ao tema…idiomas e comunicação.  Houve o Esperanto no séc. XIX; há o internetês (netspeak), nos dias de hoje.  Trata-se de uma nova linguagem, muito simplificada e informal,  utilizada pelos internautas e que torna a comunicação mais rápida. Usam-se códigos, abreviações, emoticons  e estrangeirismos.

Há uma infinidade de exemplos que poderiam ser mostrados. Existem  manuais e glossários com as expressões mais usadas.

Mas este novo idioma, apesar de ser simples, para quem o entende, quebra a regra do aprendizado. Também pela simplicidade que apresenta, leva a leituras enganosas, a entendimentos desentendidos.

Nós, quero mesmo generalizar, por isso repito, NÓS, aprendemos também por transmissão de conhecimento. O facto de nós e as gerações abaixo e acima, comunicarem, TODOS, do mesmo modo, com as mesmas regras e o mesmo léxico, permite que todos comuniquemos e que nos entendamos. Ao quebrar-se esta dinâmica no aprendizado, mandamos o nosso idioma à merda.




João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
@joaodavespa 

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Convença-me (emainada)

A quantidade de serviços similares que hoje em dia existem é assustador.
Quem os presta faz com que sejam ou se pareçam todos iguais. Não procuram, muitos deles, diferenciarem-se do vizinho. Tudo igual.
Muitas vezes até copiam o mau-feitio
O processo de cativar um Cliente  pode ser muito longo.  O modo como se perde um Cliente pode ser à velocidade da luz,,,

Segue uma pequena história, copypastada da net.
 
I
Ando pela rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Caio nele.
Estou perdido, … impotente.
Não é culpa minha.
Demoro muito para encontrar a saída.
II
Caminho pela mesma rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Finjo que não vejo.
Caio nele novamente.
Não posso acreditar que estou no mesmo lugar.
Mas não é culpa minha.
Demoro ainda muito para encontrar a saída.
III
Caminho pela mesma rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Vejo que ele está lá.
Caio nele… é um hábito… mas os meus olhos estão abertos.
Sei onde estou.
A culpa é minha.
Saio imediatamente.
IV
Caminho pela mesma rua.
Há um buraco ao fundo da rua.
Contorno-o.
V
Caminho por uma rua diferente.
 
Um facto interessante do processo "convença-me". Passa por se contarem histórias. Algo tão simples, tão económico, que pode dar milhões....



João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
Http://www.linkedin.com/in/joaopmarques;
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa




segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Vendas sem Iphone - 13 – Aprender e tornar-se indispensável

13 – Aprender e tornar-se indispensável

Os conhecimentos adquiridos no passado, pelo menos os obtidos na faculdade, podem estar completamente obsoletos. Lembro-me de algumas matérias: fiscalidade, as contas do POC, o Lotus 123…e mais algumas.

Com isto não quero dizer que não estudem. Quero dizer precisamente o contrário…há que estudar e procurar evoluir intelectual, emocional e fisicamente. Muito deste crescimento está nas nossas mãos, depende de nós.

Com esta atitude não é que nos tornemos indispensáveis. Mas, com muita certeza, diminuímos o risco de nos tornarmos dispensáveis.

A auto-formação, incutida por nós mesmos, fará que o ser perfil profissional e pessoal seja valorizado aos olhos dos outros. Não necessita necessariamente de apostar só e somente no seu campo profissional. Pode apostar em aprender algo que seja quase considerado absurdo ou desajustado ao que necessita no seu dia-a-dia. O que consegue com este aprendizado é estimular a sua curiosidade e desenvolver a sua capacidade de aprender.

Bem, nem tudo…    
pode ou deve  ser aprendido ou aplicado  na prática. 

 

 

 

 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Umbigoblog #2 - Blogar é divertido, mas dá trabalho

2 -  Blogar é divertido, mas  dá trabalho.

Um blog dá trabalho. Pede tempo, alguma entrega. Em alguns, muitos,  casos exige estudo.

No meu caso exige tempo, dedicação e  algum método. Nos últimos dois meses pretendo ter uma média de mais do que um post diário.  Tenho conseguido.

O resultado obtido não é financeiro. Tenho tido sim mais reconhecimento, mais tráfego no meu blog e isso deixa-me contente.  E  trabalho para o bem estar do meu Umbigo...vou aprendendo e partilhando.

(faz parte de um apanhado de coisas boas que acontecem e se provocam com a constituição de um blog)