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sábado, 7 de novembro de 2015

COSTA A ESTIBORDO


COSTA A ESTIBORDO

Dizem que um governo de gestão não é solução. Não é de certeza a melhor solução. Mas um governo de gestão feito com dois partidos que parece que têm uma linha de acção com muitos dominadores em comum, não deve ser uma má opção.

Volto-me agora para a coligação de esquerda. Parece que um dos partidos quer avaliar e aprovar moção a moção. Que existe acordo entre todos, mas não para os 4 anos. Dizem que existe acordo, mas não em tudo. Um governo de gestão à esquerda...parece


Costa, viajas para estibordo…Costa, levas-nos para um estibordo, que não sabemos o que vai ser,,,pior, nem tu sabes.

Nota: O estibordo não me parece ser passar férias numa praia do Brasil, nem a viagem do Cabral ou de outro qualquer navegador português. 
Porque eu fui fazer esta merda.

Caminho para a esquerda....

Mama mia...



terça-feira, 1 de setembro de 2015

O que Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira

O que Catarina Martins pode aprender com o Sr. Oliveira da Figueira


A deputada Catarina Martins, a tal do desBlocado de Esquerda, chama Paulo de Portas de Oliveira da Figueira. E faz isto com
profundo desrespeito por este herói do Tintim. Não estou a defender o Paulo Portas. Tenham a certeza disso.


O que me choca, choca mesmo muito, é o ar sempre agastado da Sra. D. Catarina Martins. O discurso deste desBlocado de Esquerda  sempre pela negativa, pelo falhanço, pelo pessimismo.

Muitas vezes noto, reparo, sinalizo…inconsistências no seu discurso, no que diz, nos dados…mas mantém sempre o seu ar agressivo, furioso…desgastante para quem a ouve.

“Tempos houve em que éramos exímios na inefável arte de vender como ficou para sempre inscrito na figura do Sr. Oliveira da Figueira que Hergé fez aparecer em pelo menos três aventuras de Tintim” (retirado do Jornal de Negócios). Pelo menos éramos vistos assim. Acredito que esta capacidade negocial não se deve apenas ao DNA de Figueira e Oliveira.

Talvez falte nestes tempos aos portugueses a capacidade de vender e de se venderem, de fazer network e de saberem que são tão bons como  os melhores. Por cá, Portugal, falta esse reconhecimento.
 
Ouvindo a deputada Catarina Martins a metralhar sempre o mesmo discurso, apetece-me  colocá-la num bloco, à esquerda ou à direita, mas num bloco isolado.
 
Nota: Reparem a boa educação que o Sr. Oliveira da Figueira, português de gema, com que recebe o nosso herói. Aliás, estamos perante dois heróis.  Pelo menos meus.
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