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sábado, 5 de abril de 2014

Absurdos…ou como a lei é expedita por cá (a justiça de 
iogurte)

Em Maio de 2013 armei-me em valentão. Não é coisa que eu tenha por hábito fazer.
Passo perto da Cervejaria Trindade e vejo uma funcionária da Emel a levar uns encontrões de um tipo. Paro a mota e tento perceber o desenlace. Como as coisas pioraram para o lado da funcionária, saio da mota e intervenho. Tento manter afastado o potencial agressor …mantenho-a à distância fazendo um hula hula com o capacete e eis que  também para outro motard e ajuda-me, ajuda a funcionária.  Mais empurrão, mais  palavrão…conseguimos, os dois, imobilizar o “jovem”. Ele estava muito agitado e não seria apenas da multa ou do calor da situação. Tem hoje uns 22 anos, pelo que soube
A polícia e a brigada de funcionários da Emel demorou a chegar. Quando as coisas estavam “seguras”, vou-me. Estava atrasado…já estava em cima da hora quando passei. Entre estes dois momentos devem ter decorrido mais de 30 minutos.
 Lá por Julho ou Agosto do mesmo ano  recebo uma convocatória para identificar o potencial / suposto / possível ... agressor.  Compareço, mais pergunta, menos pergunta, apresentam-me a foto de um menino pré acne juvenil para eu identificar…difícil ajudar a lei, não?
Eis que recentemente convocam-me para mais uma sessão. Com penalidades descritas caso não aparece-se. Apareço…e eis que me fazem as mesmas perguntas, com a mesma foto…a mesma merda...mas mais rápido...já tinham os meus dados
Em quase um ano não conseguiram arranjar uma foto recente. Em quase um ano não conseguiram tratar de um caso simples como este…
Com isto perdi tempo, dinheiro, paciência e aumentei o meu respeito pela justiça...

Estou mesmo com vontade de colaborar numa próxima vez...mais quando ouvimos que certos e determinados personagens, que andaram lá pela nossa alta finança, viram as acusações que recaem sobre eles a perder validade.

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
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http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A EMEL - E o seu mau serviço


A EMEL

Recentemente recebi um flyer da emel. Pensei eu…vão fazer uma festa e estão a convidar-me. Convidaram-me, mas a festa foi só deles.

Por 15minutos, ao fim de uma hora de estacionamento, levei com um flayer.

Verifiquei que este era especial. Não tinha outra hipótese de ser pago a não ser numa loja Emel. Lá fui eu…para pagar a minha dívida à sociedade, 30€.

Fico bem mais de uma hora para pagar. Quando o faço, diz-me o oficial  emeliano: mas podia fazer o pagamento pelo site. Pergunto-lhe onde está escrito. Diz-me: não está, mas já foi lançado faz algum tempo. Que bom serviço público prestam

Mais, um departamento que recebe pagamentos, entre outros serviços,  apenas com dois funcionários…

Gastam estes gajos dinheiro a produzir flyeres e descuram o fundamental: facilitar o serviço a quem já vai lá contrariado.

Mas a minha história com a Emel não se reduz a este episódio.

Recentemente apanho um gabiru a dar uns tabefes e peras numa senhora da Emel. Intervenho para tentar acalmar as coisas…acabei por ser o foco o gabiru. Nada me aconteceu; a ele também pouco…foi acapaceteado (afastei-o com o meu capacete de moto). Tive que ir à polícia prestar declarações e explicar-me. Explicar porque intervim, porque defendi a trabalhadora da Emel.

O que recebi deles…bola, zero, népias.


 João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.