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terça-feira, 23 de agosto de 2022

DECIDIR? SIM!!!

 DECIDIR? SIM!!!



“Deixe para trás tudo o que não te leva para a frente.”

 

Uma decisão adiada é um problema não resolvido. É mais uma tarefa que fica por fazer. Pode dar-se o caso que a pilha de não decisões pode começar a tomar proporções difíceis de gerir e, quando chegar a de decidir, decidimos à presa ou não decidimos mesmo.

Sempre que lhe for possível, decide, não faça procrastinação. Não justifique a sua NÃO DECISÃO com o argumento simples de “ainda não está bom “, “ainda não é a altura”…ou outra qualquer que a imaginação ou o hábito produza. .

 

Por outro lado, o facto de decidir, de ter que fazer escolha, capacita-o para que, quando chegarem estes momentos, os de decisão, decida com confiança e que a transmita.

Por muitas certezas que tenha, planos que faça, há sempre algo que não vai correr de acordo com o estipulado. Não piore a sua situação com várias decisões a terem que ser tomadas (por terem sido adiadas), com estudos ou reuniões infindáveis, com todos os cenários imaginados ou não, para suportar a decisão que vai tomar (e que acaba por não ser).

Tenha presente que, para si e para todos os outros, o tempo é um recurso finito e a oportunidade pode não voltar a aparecer.

Também não decida para ficar tudo na mesma.

terça-feira, 3 de novembro de 2015

O nosso voto diário / o nosso debate diário

O nosso voto diário / o nosso debate diário

“Descobrir o que o consumidor quer, é fácil. Fazer algo em relação a 
isso, é que já não é assim tão simples.” (Liz Wetzel)





Todos os dias votamos, decidimos, fazemos escolhas. Começa logo  na roupa que usamos. Levis, Wrangler ou uma aposta num fato da  Decénio ou da Hugo Boss. Já fora de casa, após várias etapas (votos) domésticas, escolhemos onde tomamos o café. Acredito que aqui somos mais fieis (ia escrever conservadores, mas tem uma conotação política da qual eu quero afastar-me). E seguem-se várias decisões pelo dia fora.  Umas mais estratégicas, umas mais tácticas…outras bem mais simples. Mas vamos sempre votando, escolhendo

Os Clientes dos nossos votos, as Empresas, muitas vezes não percebem este escrutínio repetido, silencioso, diário. Esta eleição diária não necessita de uma contagem de votos,  de uma maioria…ela é ganha em debate, isto é, no contacto que se mantém entre as partes, Cliente e Fornecedor.
O que acontece quando queremos ganhar a terceiros, entenda-se concorrência, de forma rápida, quase instantânea,  é que o nosso factor diferencial, muitas vezes o preço, não é sustentável  numa política de médio e longo prazo. Mais, é facilmente copiável.

Esta minha teorização leva-me agora à nova coligação, a do PS, PCP e BE. Como eu acredito que as minhas prosas possam ser descobertas e lidas no futuro J, vivemos , no quarto trimestre de 2015, um momento em que a sociedade está dividida, em que o PS também parece estar dividido, Asis se diz.
Dois dos partidos do Arco (do destriunfo) da coligação são contra a Comunidade Europeia. Neste momento a sua decisão estratégica / táctica leva-os a defender, pelo menos a não hostilizar a Comunidade….como será o seu voto neste quesito em 2016…será  que o PS sabe, tem garantias do que vai ser.

Outro aspecto interessante da leitura do resultado das eleições é o seguinte. Se bem me lembro (ah saudoso  Vitorino Nemésio), o que estava a ser avaliado no passado 4 de Outubro eram vários partidos, vários e diferentes programas (alguns cristalizados). Não era uma escolha entre  o SIM e o NÃO. Fico sem perceber porque a leitura do resultado das eleições por parte das esquerdas se arvoa nesta escolha bipolar.



João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

@joaodavespa

sábado, 17 de outubro de 2015

Tips for Life - #127


The time it takes to make a decision increases as the number of alternatives increases. Hick’s Law



Estudos dizem-nos que temos dificuldade em hierarquizar listas com mais de 7 hipóteses. Este dificuldade é ainda acentuada quando essa lista, por si só, está baralhada. Falo de menus de restaurantes, onde os pratos de peixe podem aparecer misturados com os de carne. Se anda por cima não estiver feita  uma hierarquização por preços, geram-se dificuldades em que uma escolha seja efectuada. O Cliente sente-se baralhado.

Há uma experiência feita numa mercearia com compotas. Quando são expostas poucas compotas, os Clientes  compram. Experimentam e compram. Quando são expostas 20, 30…ou mais….o número de experimentos é gigante. Já o número de compras é reduzidíssimo, inferior ao primeiro experimento. Conclui-se que os Clientes ficam confusos com tanta oferta e não conseguem decidir-se qual a compota a levar.

PS: A escolha do Homer dever ser apenas definir se leva e come 10 ou 20