domingo, 8 de setembro de 2013

Vender sem iPhone - 3 Be your Brand


3 – My / Your  Brand

Os profissionais (de vendas) deviam ter todos um pouco de jogadores de futebol, acreditarem em si, que são os melhores.

Os decisores só gostam de estar com quem demonstra ter confiança. Confiança em si próprio e no que faz.

Ao promover a sua marca tenha presente:
     ela é distinta – tem que representar algo, algo que é seu,
     ela é relevante – tem que ser para despertar atenção e interesse,
     ele é consistente – não dá para ser ora doce, ora salgado.

A sua marca pessoal tem que ser vista como um investimento.  Ao lançar-se em novos projectos, a sua marca pessoal tem o potencial para garantir que você nunca terá de começar novamente do zero.

João Paulo Marques

O tempo não pára, não pare você também.



sábado, 7 de setembro de 2013

Vender sem iPhone- Diferenciação


2 – Diferenciação

Existe de oferta gigantesca de bens e serviços nos dias de hoje. Vejam-se os lineares dos supermercados, os restaurantes perto do nosso local de trabalho, a enormidade de produtos bancários e de seguros. Difícil escolher. Muitas vezes ficamos até baralhados, confusos. Nestes casos pode acontecer uma de duas coisas: desistimos da compra ou mantemos a oferta. Dizem alguns especialistas que quando a oferta é superior a 7 itens, já temos dificuldade em ordenar, em escolher.

Quando concorre com outros vendedores, com outros prestadores de serviços, etc…muitas vezes a oferta é a mesma. Se não é no momento, será num curto espaço de tempo, porque as ideias copiam-se.

A grande vantagem que o seu “BEM / SERVIÇO” pode ter, será sempre você. Porque voltamos sempre ao mesmo restaurante, ao mesmo café…porque recorremos, em caso de aperto, aos mesmos profissionais?  É a diferenciação que eles nos dão, a qualidade do serviço que ELES colocam

Há algo que a tecnologia ainda não consegue substituir: o seu EU profissional.




João Paulo Marques 
O tempo não pára, não pare você também.

Políticos e a falta de ética

Uma das candidatas à junta de freguesia de Santa Maria dos Olivais aproveita as paredes do infantário “O Bosque” para colocar lá uma lona com a sua publicidade. Quer apanhá-los novinhos?  Que mais falta de sentido…ajudaram.me com a palavra  ÉTICO

VENDER sem iPhone - Identificar a pessoa certa

VENDER sem iPhone

Vender, mesmo com todas as evoluções tecnológicas que aparecem todos os dias, tem muito de nós.

Tornar a venda prática, simples, com linguagem correcta e não cheia de adjectivos,  com um discurso articulado , límpido e claro…ajuda a ganhar o SIM da parte do Cliente para que a sua proposta seja concretizada

Proponho-me a apresentar algumas dicas. Vamos ver quantas saem.

1 -  Não perder tempo

O facto de termos reuniões com quem não decide, como muitas vezes nos é proporcionado, só nos faz perder tempo. Várias vezes, infelizmente,  tive reuniões com profissionais que mal conheciam as suas funções. Falo de estagiários, pós estagiários e, pasme-se, com secretárias…

Estas reuniões, muitas vezes, só nos fazem perder tempo, eventualmente, e podemos assim hipotecar uma próxima visita. Isto porque já lá estivemos.

Lembro-me de algumas reuniões em que estive. A conversa com os interlocutores era pautada por várias interjeições  e exclamações de surpresa.  Na verdade tudo o que eu fazia parecia ser novidade para eles. O que acontecia, pura e simplesmente, era a extrema juventude e / ou inexperiência de quem estava na outra cadeira.




João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

João Sem Medo

Encontro-me no “Pitéu” com o livro do José Gomes Ferreira, as “Aventuras de João Sem Medo”, sobre a mesa. Tenho-o comigo porque o comprei para oferecer. Vou aproveitar a “boleia” de um amigo para o levar.
Mas o engraçado foi: um dos empregados, cujo nome não me lembro, disse-me:
- Acabei de ganhar esse livro.
- Então, retorqui eu

- É que estão ali o filho e a neta dele, frequentadores assíduos da casa. Disse-lhes que estava esse livro numa mesa e que eu não o conhecia.  E assim ganhei um .

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Os livros do meu pai



Doar livros que fizeram sempre parte da nossa vida é uma sensação estranha. É dar, é  dividir… um pouco do nosso passado…

Acabei de doar umas boas dezenas de livros de astronomia pertencentes ao meu pai. O destino foi o observatório de Lisboa, instituto em que o meu pai foi director por muitos  anos. Local que faz parte das minhas memórias

Quem me ajudou nesta tarefa foram dois  estudantes de astronomia. Engraçado ver que iam pegando em alguns livros, uns raros… e comentando…isto, aquilo, com os olhos contentes…conversa polvilhada de várias e boas interjeições.

Recentemente tentei doar uns bons livros a uma junta de freguesia. Muito pequena e sem biblioteca. Resposta obtida: só após as eleições…não sabemos se os novos eleitos quererão receber os livros.

Há quem também esteja contente…e não somos só nós