sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Tips for Life - #44


Information is cheap, meaning is expensive.


Cada vez mais a interpretação da informação, da infinita informação que temos e conseguimos obter, é de importância crucial.

Ferramentas que nos ajudem a avaliar situações, a decidir, a conhecer clientes e prospects, a ganhar tempo,  a tornar-nos independentes e autónomos  são Ferramentas que valorizam a  informação.

Claro que o instinto terá sempre um papel fulcral na avaliação e leitura de toda e qualquer informação.

Sistemas que nos ajudem a fazer focus group in real time, a criar experiências e experimentação, que comuniquem com os Clientes e Prospects in real time,  ajudam-nos a valorizar a informação.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Tips for Life - #43


Never stand still. If you stand still, you get lost, because someone else is always moving.


Armin Vit

Casos, casos e mais casos. Mesmo que se faça algo muito bem, pode e vai  aparecer alguém que nos supera. Pode ser simplesmente pelo entusiasmo que coloca a fazer algo de novo, contrapondo o facto de nós estarmos a fazer algo de velho.

Vejo um caso destes presente na Padaria Portuguesa. Não pretendo avaliar a qualidade dos seus produtos…algo que demoraria algum tempo, levar-me-ia algum dinheiro e, pior de tudo, pôr-me-ia com ainda mais quilocalorias. No meu ponto de vista, o sucesso deles passa pela simpatia do serviço e o cross e up-selling que fazem. Os empregados foram ensinados e treinados.

Mas voltando ao Armin Vit, o encarar novos projectos, novos desafios, novas pessoas…pode dar uma pica nova…entenda-se um tesão novo…e a quadra que me perdoe pelo uso de palavrões…

Acrescento que poucos negócios são imutáveis. Lembro-me da Ginjinha do Rossio, dos Pastéis de Belém…e pouco mais.  Outra razão acrescento: o facto de nós sermos mutáveis….as travessas de batatas fritas da Portugália, cheias de mostarda já não sabem ao mesmo (a mensagem que eu quero mesmo deixar é que o bife à Portugália já não sabe do mesmo modo, não é o mesmo, nem o meu fígado).


Veja o que se passa com a Bolacha Maria….sem nada, seca, quase indigesta…junte-lhe algo…pode sair um maravilhoso Bolo de Bolacha.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Tips for Life - #42

   


Now that we can do anything, what should we do?
— Bill Buxton


Felizmente há muito para fazer, muito para aprender, muito para ensinar, muito para mudar, muito para relembrar.  



  

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Tips for Life - #41

The hole and the patch should be commensurate.
— Thomas Jefferson




Há justiças desmedidas. Acções desproporcionadas. Mãos de ferro injustificadas.  Tratamentos de choque escusados…


Veja-se o que se passa com algumas polícias por esse mundo.  Com a nossa ASAE.


Devemos ter um certo peso e uma media certa para muitas das nossas decisões.  A não utilização deste bom senso pode causar danos irreparáveis, caminhos sem retorno…  
  

Tips for Life - #40

Not everyone notices the flowers you plant, but everyone will notice the fire you start.










Desconhecido












Parece que usamos mais vezes a palavra "não" do que a palavra "sim".  Também o dizer mal de algo e de tudo é mais "vulgar" do que dizer bem e elogiar. Aliás, o elogio é algo caro....caro de custar de dizer, de admitir, de reconhecer...




Veja-se na media impressa. Há jornais que vendem muito mais do que outros. Razão? O artigos de desgraças e outras "maldades" que preenchem as suas páginas....


Há, infelizmente, tanta media especializada neste tipo de conteúdos

domingo, 7 de dezembro de 2014

The world is better with a Vespa - #23 (secret files)


Tips for Life - #39

Don’t think.
— William Firebrace

Recentemente estive a ouvir uma “conversa” dada pelo Brian McLean, um dos treinadores da equipa de seniores dos All Blacks.

Uma das lições que ele nos passou foi sobre o instinto. Um jogador muito racional pode não ter um desempenho tão bom como um que usa o instinto.  Faz sentido. O nosso instinto é mais rápido que o nosso raciocínio.

Decisões baseadas em muita informação e análise podem pecar por ser executadas tardiamente.  Mas nem sempre temos a pressão do tempo ou a urgência na decisão.