sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Conteúdos, para que servem e como devem ser produzidos


Conteúdos, para que servem e como devem ser produzidos
 

Marketing de conteúdo é um compromisso e não uma campanha” John Buscall

 
Keywords: Conteúdos, Gestão, Mensagem, Dicas

 A simplicidade vale para o design,  vale os conteúdos, vale para a vida. Aliás, simplicidade deve ser aplicada nas várias etapas e tarefas da vida. Quem não lidou já com pessoas complicadas? A isto acrescento lidar com pessoas que colocam problemas ou defeitos em tudo, tudo o que não é deles.

Mas simplicidade não é sinónimo de pobreza, inferioridade ou escassez…

Veja-se o twitter e o que já foi despoletado com esses 140 caractéres…..até revoluções já aconteceram.

Uma nota cada vez mais importante tem que ser transmitida às Empresas e ao seu comportamento na produção de conteúdos. Estes não podem ser evasivos no seu contacto com os Clientes, Prospects, Público... (chamo Público a todos aqueles que tomaram contacto com o conteúdo, mesmo que apenas com o seu título, com as imagens ou pequenos excertos). 
Por várias razões e, sobretudo pelo tipo de comportamento que cada vez é mais habitual no Público: estão quase sempre ou sempre ON. O facto de a todo o momento o Público poder receber conteúdos,  faz com que conteúdos desinteressantes, muitas das vezes apenas publicitários, o comecem a cansar. Formatos evasivos podem levá-lo à revolta, a sentimentos negativos. Pior a experiência é quando estas mensagens nos telemóveis e estas nem sequer estão optimizadas para este tipo de aparelhos. 

Além disso, qualquer mensagem só pode ser enviada, de acordo com a lei, penso que generalizada em muitos países, caso o consumidor a tenha autorizado.

Para marketing e todas as acções que envolvam conteúdos  serem bem aceites pelo Público, exige-se que a mensagem, qualquer que ela seja, tenha interesse. No mobile, e sobretudo neste formato, a melhor forma de oferecer valor, criar relacionamento e não ser intrusivo,  é oferecer conteúdo e valor.

Três dicas para melhorar os seus conteúdos:
- Utilize textos curtos. Caso sejam longos, organize-os em parágrafos, bullets, utilize bold, mas sem exageros. Use tudo o  que facilite a leitura.
- Integre a estratégia mobile com as outras.
- Não exagere nas fontes.  

Se é novo / novato nestas tarefas, seja ambicioso, mas não escreva muito e sobre tudo. Ganhe experiência. Verá que a sua “pena”, mais tarde ou mais cedo, vai ficar mais ágil.
Agora, trate de começar a “conteudizar-se”. 

João Paulo Marques
O tempo não pára, não pare você também.
http://www.linkedin.com/in/joaopmarques
http://jpmarques.blogspot.com
@joaodavespa 
 
 





















 

 

domingo, 16 de agosto de 2015

Tips for Life - #122


Start with a sketch, but make it quick. There’s real work to be done. Stefan Hartwig

Corte logo a fita...


O time to marketing é uma preocupação séria.  Não há projectos perfeitos. Assim sendo, utilizava-se sempre e apenas uma folha de cálculo e tudo dava certo. 

Lançar um projecto 100% perfeito pode nunca acontecer. Ter um projecto, entenda-se agora, um negócio 100% perfeito, pode nunca acontecer.

Um projecto é algo que tem que ser dinâmico.Ajustar-se a mercados em que está ou vai estar, ajustar-se, dentro do que for possível,  aos Clientes (sabemos que não podemos satisfazer todos), ajustar-se ao estado da economia e aos canais que utilizamos ou pretendemos utilizar. Num mercado pode ter uma posição de líder; noutro, apenas estar no mercado.

Claro que lançar, colocar um produto que, de nenhum modo, faz justiça ao que queremos apresentar, não deve sair do laboratório.

Mas o melhor focus group que podemos ter é o mercado, que é quem, na verdade, se vai interessar pelo que fazemos.

O e-commerce e as várias plataformas que existem,  em alguns casos, pode ser o pode testar o seu produto no mercado.

sábado, 15 de agosto de 2015

Comentários negativos nas medias sociais, quem não os teve? Quem não os tem? O que fazer? - #7

7 - Lei de Murphy
A Lei de Murphy é comporta-se como as bruxas. Eu não acredito em bruxas, mas que há, há



Comentários negativos nas medias sociais, quem não os teve? Quem não os tem? O que fazer? - #6


6- Problemas

Não conseguiu solucionar o problema. Algumas vezes acontece. Algumas razões podem acontecer:

-Pode acontecer porque o seu Cliente cabe naqueles que só lhes criam problemas.

- Pode também acontecer porque não entendeu o problema.

- Porque não colocou suficiente empenho e expertise na resolução do problema. Pode ter que levar o problema a estâncias superiores ou a outro departamento.
- Pode também acontecer, não por má vontade do Cliente, mas apenas porque a sua Empresa não encaixa no seu Cliente.
Afinal, não podemos ser tudo para todos.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Comentários negativos nas medias sociais, quem não os teve? Quem não os tem? O que fazer? - #5


5- Questione o porquê. Faça follow up. As reclamações sérias, menos sérias ou falsas, fundamentadas ou não, são parte do nosso dia-a-dia.

A prática de efectuar o acompanhamento faz-se em todo o ciclo de vendas, antes, durante e após a venda ser efectuada. Uma não venda ou uma reclamação cabe neste ciclo.

Se percebe que o Cliente gosta de ser, digamos que, paparicado, não o deixe de fazer. Afinal, este comportamento da sua parte custa-lhe ZERO, leva apenas o seu tempo. Mais, o facto de manter este diálogo com o Cliente pode resultar em:
- tornar este seu Cliente fiel
- perceber realmente o que aconteceu
- saber da concorrência
- saber o que pode querer o mercado

- saber o que ele gosta

 
Não esqueça: há quem sempre diga mal, mesmo quando tudo corre bem. Há sempre quem não diga nada, mesmo quando tudo corre mal. Neste último caso, o Cliente vai sair da sua carteira. A sua Empresa não vai sequer perceber a razão. Por isto, e por tudo, faça sempre follow up.

Nota: Não conheço bem outros povos, mas nós, portugas, parece que gostamos um pouco de dizer mal. Somos adeptos de queixas e queixumes...


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Comentários negativos nas medias sociais, quem não os teve? Quem não os tem? O que fazer? - #4


4- Atribua responsabilidades aos seus colaboradores. Um colaborador, se lhe for atribuída responsabilidade, capacidade e formação para sanar ou responder a reclamações,  pode estancar vários problemas. O próprio colaborador ver-se-á valorizado e motivado. Quem não quer colaboradores motivados?

Esta resposta poderá ser pelas medias sociais, por um email ou por um telefonema.

O acumular de respostas e de situações pendentes, desmotiva todos: Clientes e colaboradores. Este acumular de respostas pode vir a ser um foco de perturbação e instabilidade na Empresa, com resultado directo nas vendas e no bom nome da Instituição.
Os canais que podem ser usados e, se houver recursos, podem ser as medias sociais, email ou telefone.  No entanto, os casos mais complicados, devem ser acompanhados e finalizados por telefone. Claro, se o Cliente assim o quiser.

Nota: Um Serviço de Apoio ao Cliente 2.0, 3.0 and  so on...começa sempre pela formação, responsabilização  e motivação dos Colaboradores.


terça-feira, 11 de agosto de 2015

Comentários negativos nas medias sociais, quem não os teve? Quem não os tem? O que fazer? - #3


 
3- Peça desculpa se o Cliente tiver razão. Peça desculpa se não tiver a certeza que o Cliente
tem razão. Pode mesmo pedir desculpa se o Cliente não tiver razão.

O terceiro comportamento pode suscitar dúvidas no leitor, alguma contestação neste tipo de comportamento por parte da Empresa, mas pense: 

- um simples pedido de desculpas pode sanar o problema, pode não custar nada à empresa e deixa o Cliente agradado.

- o facto do Cliente entrar em contacto com a sua Empresa pode ser um meio de o cativar.

- quando um Cliente entra em contacto consigo pode ficar a saber informação da concorrência.

- o contacto com o Cliente pode ser uma oportunidade de lhe vender algo.


Pense o que custa conquistar ou reconquistar um Cliente e o zunzum que um Cliente desagradado pode fazer.  Não corra o risco de andar a ser comentado, mal comentado, nas medias sociais.

PS: Não siga o modo Homer...